Acabei de assistir uma série-documentário na Netflix Arremesso Final (Last Dance), que conta a história dos anos de glória de Michael Jordan e do Chicago Bulls (Scottie Pipen, Dennis Rodman), mesmo que você não acompanhe basquete, já deve ter ouvido falar em alguns desses nomes.
Também essa semana participei de uma banca de TCC cujo tema abordava liderança e motivação. Um trabalho nota dez e impossível não relacionar liderança e motivação com Michael Jordan.
Por isso compartilho com vocês alguns insights dos eventos dessa semana no post de hoje:
– SER O MELHOR: Um líder tem habilidade técnica, Jordan era o melhor jogador, mas continuava sendo o primeiro a chegar e o último a sair dos treinos, isso é motivação, nesse caso uma necessidade a ser suprida.
– SER O EXEMPLO: Na habilidade humana, que é a competência do líder trabalhar efetivamente como membro do grupo para atingir metas, Jordan cobrava muito dos outros jogadores, era um tirano na visão de alguns, mas respondia: “eu não cobrava nada, que eu não fazia”.
– SER HUMILDE: Na habilidade conceitual, que é visualizar a atividade como um todo, com a chegada do treinador Phil Jackson, Jordan entendeu que deveria ser menos individualista e jogar mais com o time, que as possibilidades de vitória seriam maiores.
Resumindo poderia dizer que isso é liderança focada na realização, que envolve amor pelo que se faz, acreditar em si mesmo, ter humildade mesmo sendo o melhor, lealdade com a instituição e os colegas, transformar um grupo numa equipe altamente vencedora.
Que Jordan seja uma inspiração na busca pela excelência! Comece hoje, não espere pela Last Dance!
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